sexta-feira, 31 de julho de 2015

Anote:

Beatriz Catta Preta
Correr risco e enfrentar ameaças, na defesa de seu representado, é algo inerente à missão do advogado, principalmente de um ciminalista. Mais ainda de uma criminalista alegadamente experiente, com quase duas décadas de militância, Por exemplo: não se tem notícia de advogado que, durante o chamado regime militar, por medo, tenha renunciado à defesa de um preso político. Alguns nomes me vêm à lembrança, tais como Evandro Lins e Silva, Técio Lins e Silva, Sobral Pinto... Que advogado renuncia diante de uma ameaça velada, cujo autor não é identificado, e que teria sido proferida de forma genérica (insinuação?) durante a sessão de uma CPI?

Nenhum comentário:

Postar um comentário