Em magistral artigo hoje no Globo, Roberto da Matta fala de projetos utópicos, como "comer" todas as mulheres possíveis. Depois, passando por Weber e Levi Strauss, vai
do escocês Rob Roy a São Francisco de Assis (“o filhinho esquerdista de papai
burguês”, como, em tom irônico, bem definiu), para destrinchar o “cinismo religioso do
lulopetismo”. Vale a leitura – o link está abaixo:
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