Discernimento
O que impera hoje no Rio de Janeiro na gestão Pezão não é o “estado mínimo”, mas o Estado quebrado!
Estado quebrado pela prática continuada, por mais de uma década, do populismo, do estatismo corrupto e do “capitalismo de Estado” (com perdão da contradição em termos), que tem horror à eficiência do mercado - esta palavra amaldiçoada pelas esquerdas latino-americanas.
Um esquema corrupto que vicejou durante anos a fio, colocando o
Rio de Janeiro e a Petrobras de joelhos.
Uma aliança nefasta entre Cabral (com Pezão) e o Lulopetismo.
Uma aliança nefasta entre Cabral (com Pezão) e o Lulopetismo.
Se o Estado do Rio hoje está sem dinheiro para pagar servidores e
gerir a máquina pública, a culpa não é do “Liberalismo” e sua bandeira de
responsabilidade fiscal.
A culpa é do populismo estatizante e desenfreado, dos descaminhos
na gestão pública.
O Rio de Janeiro de hoje, quebrado, não é o “Estado necessário”, preconizado por aqueles que empreendem e geram renda e empregos. Mas, sim, o Rio de Janeiro da volúpia intervencionista - uma máquina pública assaltada pelo eixo PT-PMDB.
Pena que o eleitor, em sua grande parte, não é capaz de fazer esta distinção e será novamente presa fácil daqueles que, no palanque de outubro, prometerão uma vida fácil, no embalo da demagogia. Como se doses a mais do remédio errado curasse o enfermo.
O Rio de Janeiro de hoje, quebrado, não é o “Estado necessário”, preconizado por aqueles que empreendem e geram renda e empregos. Mas, sim, o Rio de Janeiro da volúpia intervencionista - uma máquina pública assaltada pelo eixo PT-PMDB.
Pena que o eleitor, em sua grande parte, não é capaz de fazer esta distinção e será novamente presa fácil daqueles que, no palanque de outubro, prometerão uma vida fácil, no embalo da demagogia. Como se doses a mais do remédio errado curasse o enfermo.
Podre Brasil!
Por Nilson Mello*
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